Irmãos, João Pedro e Maria da Glória chegaram para o ensaio da Timbalada, no Museu du Ritmo, Comércio. Ao estacionar o Honda Civic, um flanelinha bateu no vidro e exigiu R$ 20. Depois de argumentar que o espaço era público, João pagou a metade. No fim do show, a surpresa: o veículo, além de todo riscado, estava arrombado. “Esses flanelinhas parecem uma praga. Estão em todos os cantos”, diz João. A medida está em vigor perto do Parque de Exposições durante o Festival de Verão, que termina hoje. Nos espaços regulamentados só podem atuar guardadores de carros sindicalizados, sob a fiscalização de agentes de trânsito. Quem parar sem a cartela da Transalvador corre o risco de ter o veículo guinchado. Entre os guardadores, sindicalizados ou clandestinos, a notícia divide opiniões. “Espero que a prefeitura tenha pulso firme. Muitos vivem a minha sombra. Quando um motorista vem em minha direção, avançam, pedindo de R$ 10 a R$ 15”, conta um guardador sindicalizado que atua há mais de 30 anos no Comércio. “Se disser alguma coisa, são capazes de me agredir”. Leia mais no Correio.
sábado, 19 de janeiro de 2013
FLANELINHAS TEMEM DEMARCAÇÃO DE ÁREAS; GUARDADORES LEGAIS APROVAM
Irmãos, João Pedro e Maria da Glória chegaram para o ensaio da Timbalada, no Museu du Ritmo, Comércio. Ao estacionar o Honda Civic, um flanelinha bateu no vidro e exigiu R$ 20. Depois de argumentar que o espaço era público, João pagou a metade. No fim do show, a surpresa: o veículo, além de todo riscado, estava arrombado. “Esses flanelinhas parecem uma praga. Estão em todos os cantos”, diz João. A medida está em vigor perto do Parque de Exposições durante o Festival de Verão, que termina hoje. Nos espaços regulamentados só podem atuar guardadores de carros sindicalizados, sob a fiscalização de agentes de trânsito. Quem parar sem a cartela da Transalvador corre o risco de ter o veículo guinchado. Entre os guardadores, sindicalizados ou clandestinos, a notícia divide opiniões. “Espero que a prefeitura tenha pulso firme. Muitos vivem a minha sombra. Quando um motorista vem em minha direção, avançam, pedindo de R$ 10 a R$ 15”, conta um guardador sindicalizado que atua há mais de 30 anos no Comércio. “Se disser alguma coisa, são capazes de me agredir”. Leia mais no Correio.
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